A metrópole encoberta pelas descargas cinzas dos automóveis e pelas manchas rubras da delinquência agora ganha tons de harmonia para vencer o medo. Corações, flores e o famoso emblema de círculo com três linhas que remete às relações pacíficas compõem o mural na antiga Casa do Estudante Universitário Aparício Cora de Almeida (Ceuaca), um prédio público com a fachada envelhecida na rua Riachuelo, no centro da capital gaúcha. Esse é um dos trabalhos do projeto Mosaico Intervenção Urbana, liderado pela mosaicista Silvia Marcon.
A organizadora destaca que a atividade estimula a colaboração de pessoas de diversos lugares e até de outros países, além de difundir a criatividade no ambiente urbano. “Queremos trazer a arte para o povo, para a rua. Mais de 90% dos brasileiros nunca entraram em um museu, então nós estamos tentando trazer a arte para a população.” Realizada por várias mãos, a obra propõe o fazer plural e se completa com o olhar dos transeuntes.
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