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domingo, 27 de março de 2016

Lançamento de satélite brasileiro

Blog O Cafezinho


Enquanto os cães ladram, Dilma prepara lançamento de satélite brasileiro

23/03/2016 Miguel do Rosário

Reproduzo abaixo email que recebi há pouco do Ministério das Comunicações. A grande imprensa recebe também, mas não publica. Só publica os comunicados de grandes bancos, Fiesp, Lava Jato...

Nada que pode ampliar a soberania brasileira face ao imperalismo recebe atenção da nossa imprensa.

O satélite, a ser inaugurado ao final deste ano, ampliará a capacidade da internet brasileira, o que ajudará - evidentemente - a democratizar o debate político no país.

Além disso, será inteiramente controlado pelo governo brasileiro.

Entendem agora por que eles estão desesperados por um golpe?

***

Com André Figueiredo, Dilma destaca que satélite brasileiro vai conectar áreas remotas do país

Presidenta visitou, em Brasília, centro de controle do equipamento, que vai ampliar segurança e internet rápida para todas as regiões

Brasília, 23/03/2016- “Esse satélite vai permitir que o Brasil, nas suas áreas mais remotas, esteja conectado por banda larga. É uma conquista para o país.” A declaração foi feita pela presidenta Dilma Rousseff nesta quarta-feira (23), durante visita ao centro de controle do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGCD), em Brasília. Dilma estava acompanhada pelos ministros das Comunicações e da Defesa, André Figueiredo e Aldo Rebelo, respectivamente.

O satélite geoestacionário, totalmente controlado pelo governo brasileiro, será lançado entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017. O projeto, uma parceria entre os Ministérios das Comunicações (MC) e da Defesa (MD), vai levar internet rápida para todas as regiões do Brasil e também será utilizado nas comunicações estratégicas de segurança nacional.

Para gerenciar remotamente o satélite, foi instalado no 6º Comando Aéreo Regional (VI COMAR) da Aeronáutica, em Brasília, uma antena de 18 metros de altura e 13m de diâmetro. A presidenta Dilma conheceu hoje como vai funcionar o centro de controle do satélite, onde a antena está instalada.

O ministro das Comunicações disse que o satélite vai beneficiar a população brasileira em dois aspectos: na área de defesa e na área de telecomunicações, que vai permitir levar banda larga aos lugares mais longínquos. “É um avanço tecnológico indispensável para que o Brasil possa ter a internet chegando de forma rápida e eficiente, propiciando integração da população brasileira e acesso ao conhecimento”, exaltou o gestor da pasta, ao lado do presidente da Telebras, Jorge Bittar.

André Figueiredo ressaltou ainda que o equipamento é uma das ações do governo federal que fazem parte da nova roupagem do programa Banda Larga para Todos, que deverá ser apresentada em abril.  Paro o ministro, o equipamento é fundamental para atingir a meta de universalizar o acesso à banda larga até 2018, alcançando 95% da população e 70% dos municípios brasileiros. “Onde não for possível chegar com fibra óptica, o satélite fará a cobertura”, explicou.

Construção

O Satélite Geoestácionário de Defesa e Comunicações Estratégicas está sendo fabricado em Cannes, na França, e começou a ser construído em janeiro de 2014. O lançamento, até o início de 2017, ocorrerá na base de lançamento de Kourou, na Guiana Francesa.  O artefato ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo o território brasileiro e o oceano Atlântico.

A construção do equipamento está sendo feita pela Thales Space, sob contrato com a Visiona, uma joint venture entre a Telebras – estatal federal do setor de telecomunicações – e a Embraer – empresa privada líder nos setores aeroespacial e de defesa. O projeto prevê a transferência de tecnologia e a capacitação de técnicos de diversos órgãos do governo brasileiro. O objetivo e que um segundo satélite, com previsão de lançamento até 2020, seja construído inteiramente no Brasil.

Capacidade

Com um investimento de, aproximadamente, R$ 1,7 bilhão, 5,8 toneladas e capacidade de transmitir 54 gigabits por segundos, o satélite geoestacionário vai operar na chamada banda X, faixa de frequência destinada exclusivamente ao uso militar, além de ser também utilizado para levar internet em alta velocidade, via banda KA, a regiões remotas do país, como a Amazônia.  Hoje, as comunicações militares brasileiras são realizadas por meio do aluguel da banda X em dois satélites privados, ao custo anual de R$ 13 milhões. Quando o satélite SGDC já estiver operando, o Ministério da Defesa vai manter apenas um desses contratos com operadores privados, apenas como garantia em caso de possíveis falhas no SGDC.

Vídeo da inauguração:


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Crédito

Sou formado em História e em Geografia, com a conclusão do curso de Geografia em 2018. Minha trajetória docente começou em 2002, quando fui chamado pela Secretaria de Educação para atuar como contratado na rede estadual, lecionando em cursos pré-vestibulares. Em 2005, fui aprovado em concurso público, mas, apesar disso, permaneci com contrato. Desde então, atuei em diversas disciplinas, mas atualmente minha atuação está focada em Geografia, no Ensino Fundamental.